Kaunas

Já tem um tempinho que reparo nos visitantes de outros países que passam por aqui. Me chamou atenção um país em especial: Lituânia

Localização

Fiquei pensando se é alguém ligado a família ou se é uma simples coincidência. 

Muita gente me pergunta qual a origem do meu sobrenome... é, vem de lá.

Meu avô por parte de mãe era Lituano, mas o único contato que tive com parentes lituanos foi por meio de cartas que meus pais trocavam com esses primos (?!) por volta de 1987 (eu era pequena... só pra constar).

Quem sabe um dia reencontro esse pessoal. O face deve dar uma ajudinha (heheheh).

Kaunas é a cidade de onde as cartas foram remetidas. Berço da tradição e cultura lituana, parece ser um local tranquilo e lindo.

 

Tá, eu sou curiosa mesmo! Vamos ver se descubro quem de longe acessa meu blog.

Difícil ou não, não me custa tentar.

Tranquilidade... quem sabe um passeio de bike por essas ruas...

Cer véio com Bolhas

Parece que os blogs andam meio atirados, deixados de lado... Pelo menos não tenho lido nada nos blogs que inspiraram a criação do meu. Pessoal da equipe tá meio desmotivada... nas palavras, espero que só nas palavras.

Passei quase dois meses sem bike. Assim que decidi que iria comprar uma outra bike, minha branquela foi vendida. Mais rápido do que imaginei e por consequência, os treinos acabaram sendo feitos indoor. UMA LOUCURA... coisa pra doido mesmo. Acho que nunca assisti tanto a TV como nesses últimos tempos.

Bike nova chegou quinze dias depois de meu aníver... Presentão! 'Cer véio para a véia'. Plástico bolha pra tudo que é lado, caixas, caixinhas, e mais plásticos pra arrematar. Minha bike tamanho infantil estava ali, só faltava montar algumas pecinhas e pronto.

Com meus imensos 1,59 de altura, fica fácil imaginar que a P2 tam. 48 ao lado de uma bike 'normal' pareceria de criança. É.. e parece mesmo.

Agora a branquela será bem lembrada pelas fotos e ficará na memória por tudo de bom que ela me proporcionou... nenhum tombo!

Pensando em 70.3 em Penha... Se já está dando um frio na barriga dois meses antes da prova, faço idéia no dia.

Temos dois meses de treino no frio agora, embora essas ultimas semanas tenham sido um pouco esquisitas em relação ao tempo. E, deixando o gripão de lado, até que ando animadinha pra treinar. heheheh!! Deve ser por causa do brinquedo novo.

Em uma das pedaladas indoor (treininho longo), estava assistindo uma reportagem sobre corrida na TV (sim, a inseparável na hora do treino - nunca pensei que um dia escreveria isso). E então, pra finalizar o programa, ouço a seguinte citação:

Ao quebrar a última esquina antes da porta de casa, os pés no freio sustando o percurso, parando na calçada final antes da ducha, corcundando as mãos sobre os joelhos, pingando cachoeiras de satisfação, as pernas bambas tentando seguir sozinhas, é aí que o corpo todo dói a melhor dor do mundo. É o mal vindo para o bem.

Quando terminou, pensei... será isso de onde? Achei que colocariam o autor... Nada! Não sei de quem é.. O que encontrei, mais tarde na internet (facilidade isso, não?!), foi o mesmo texto em outros 3 blogs. Aqui vai outro trecho que vale a pena ler e ler de novo...

Eu adoro correr. É quando me sinto dentro da minha pele, é quando tenho certeza que minha alma não vai explodir e sair flutuando de mim, para longe do meu braço dolorido de tanto esticar. A respiração de cada passo sanfona meu espírito, que encolhe e incha, mantendo tudo sob controle, o mais absoluto equilíbrio. Correr é uma espécie de transcendência. É meditação, é contemplação, é conexão, é aprender a fruir cada coisa por vez. Nada existe, nenhuma cena, obstáculo ou situação, antes de passar pela vida acontecendo em cada pisada. É avançar sobre o tempo, que a esta altura nem é mais tão importante. Correndo, e só correndo, eu entendo o valor do que não pode ser somado, medido, adulterado, apossado. Eu corro para liberar a droga que retarda minha doença degenerativa que é viver, sentir, ser, ter, estar. Tudo um dia acaba. Assim como o tênis velho que, de tempos em tempos, abre espaço para um com cheiro de novo. Que continuará ensinando – andar não significa perseguir...

Arrááá... não contei como foi a primeira volta na morcega... foi de sentar e rir, pra não chorar!

Outra hora alguém conta, ou eu mesma escrivinho por aqui.

ALGUMAS FOTOS DA 3ª ETAPA DO CITADINO DE SPEED - CASSINO

Esta prova não participei pedalando... fiquei apenas na organização e fotografando um pouquinho.
Ainda na espera da minha bike que  está me deixando sem unhas.
Parabéns aos atletas que encararam as rajadas de vento com mais de 70km/h e o frio de renguear cusco. Parece que agora o inverno está chegando.

Leia mais: http://acirg.webnode.com.br/

O SUP

Depois que Netuno me deixou retornar a superfície, voltei com um brinquedo que me deixou um tantinho faceira... o Stand Up. Essa prancha enorme, com um remo que te permite sair do lugar sem precisar de ondas, ou ficar remando deitada na prancha até chegar ao destino, só me trouxe alegrias. 

Primeiro porque eu adoro o mar, a liberdade e tranquilidade que traz estar na água, é indescritível. Segundo porque eu sempre quis aprender a surfar mas nunca tive muito tempo e equilíbrio (rsrs). Junta tudo e coloca tudo encima de um pranchão com uma baita estabilidade e vê o que dá. 

Pois então, me achei!! Além de dar um preparo físico ótimo, pois mexe com pernas, braços, abdomem, e mais um monte de músculo, ainda é uma forma de curtir o mar, botos, sol, ondas,... Ahhhh as ondas... essas eu  não consegui me entender ainda muito bem. Elas insistem em me derrubar, me dando caldos e mais caldos.

Encontrando um amigo dentro d'água esses dias, ele me pergunta: "e aí Aline, trocou de esporte?". Cai na risada ... trocar o triathlon não me passa pela cabeça, mas acrescentar alguns, com certeza. É muito bom acordar num domingo de sol e pensar... 'Vou pedalar, e depois pego a prancha e caio no mar'. 

Hiperativa?! Acho que não. Apenas gosto de apreciar atividades que dependam de mim e estar em contato direto com a natureza. 

Laranjas Noturnas

E a mudança continua.. Aff! ainda não satisfeita...
hahahah!!! Adorei o título... só eu entendo kkkkkkk!!!!

Largada Laranjal

Domingo de Sprint Triathlon no Laranjal... Segunda vez que faço essa prova, terceira vez que faço um tri com estas distâncias (750m, 20km, 5km).
Acabei fugindo de casa no sábado que antecedia a prova, pra não precisar ouvir o show do Michel Teló até altas horas (parece que cantam dentro de meu quarto) e depois vizinhos sem noção que após o show, voltam empolgados e continuam a festa em casa, com gritaria, música alta, etc. Então aceitei o convite do Michel e da Marilia e fui pra Pelotas.

Jantar com boa parte da equipe (Ironsul dominando o restaurante).

Madrugando na transição

Embora não tenha sido uma prova espetacular, baixei tempos, há exato um ano nao fazia um sprint. Esse negocio de querer só distância olímpica acabou comigo kkkkk!!

Não nadei bem (já era esperado, quem leu o outro post sabe o porque).
Pedalei até que bem (odeio aquele trecho que nao tem asfalto, acabou afrouxando os parafusos e o guidão girou)

Final da Segunda Volta (Julia e eu)

Correr?!? com que pernas?? Quando iniciei a corrida, achei que havia deixado um par de pernas em Santos... devo ter pego um par reserva completamente travados. Eu não saia do lugar... um horror...!!! Até que a segunda colocada Julia Schutt, colou... ombro a ombro. Um santo baixou e consegui correr no ritmo dela por uma volta. Mas... na última voltinha... já era. Escutei alguém gritar "Vai Júlia, sou mais tu!!" Naquele exato momento pensei...Bahh EU TAMBÉM SOU MAIS TU.. me passa logo porque não tenho mais pernas pra correr. Doía muito colocar os pés no chão.

Em todas provas que fazia, chegava bem, e rindo... Essa cheguei com dor... de não conseguir manter o equilibrio em pé. O riso logo voltou (quando passou a dor), cheguei em segundo lugar na minha segunda prova de triathlon do ano, e a sexta em menos de 40 dias.
Estava na hora de retomar os treinos... já havia ficado muito tempo longe das planilhas certinhas com foco em determinada prova.

OUTROS FATOS:  assim como na prova de Santos que eu consegui algo inédito (usar o relógio e marcar todos os tempos, inclusive T1 e T2), nessa prova do Laranjal, pela primeira vez, cruzei a linha de chegada sem uma bolha nos pés, e corri sem meias.
Mas o relógio dessa vez nao funcionou kkkk.

Gabriel (11 anos) e Vitor (10 anos) - os mais novos triatletas de RG.
Fizeram o mini triathlon - 350m natação, 10km bike e 2,5km corrida.
Gabriel chegou em primeiro lugar. Foi seu segundo triathlon. Quietinho, tímido, mas quando tem que mostrar serviço, não se entrega. Adoro vê-lo correr.
E o Vitor, saiu das piscinas e enfrentou pela primeira vez as 'aguas abertas'. Primeiro triathlon, tudo novidade. Ficou em quarto lugar, feliz da vida porque completou a prova. É o oposto do Gabriel... ele fala pelos cotovelos.

Não importa a bike, os tenis, se tem macaquinho ou não... o importante é colocar esses meninos pra nadar, pedalar e correr. E assim estarão aprendendo, todos os dias, lições pra vida.

E o dever de casa eles estão fazendo muito bem.

Será que já foram mordidos pelo vírus do triathlon?

São novinhos ainda, mas se continuarem no passo que estão, logo estarão nos aguardando na linha de chegada, já de banho tomado, esperando os 'tios' pangarés chegarem, horas depois deles.

___________________________________ PASSEI A RÉGUA!

Iniciei a semana e tô de volta aos treinos...



Com exceção do primeiro e segundo
lugares, todas ainda são
beemm novinhas... daqui a pouco
 me aposento.

Pernas pesadas, Calor absurdo e bastante sono. Mas na quarta-feira (15) participei do II Cassino Nigth Run, com a largada prevista para as 21hs.
Calor, na beira da praia, na chegada luzes coloridas, um festão... 202 participantes!

Foi uma prova diferente... que só pecou pela falta de iluminação.
Virou um Blackout run, onde correr de olhos fechados ou abertos, pra mim que sou quase cega, foi a mesma coisa.


De qualquer forma adorei a experiência!

Internacional de Santos

Aeroporto, Translitoral, Serra, Hotel Atlantico, Praça da Bandeira, Ciclovia, Sol, Praia, Calor, Ar Condicionado, Água, muita água, Bikes, Táxi, Parafusos, Fotos, Atletas, Amigos, Novas Experiências, Acordar Cedo, muito cedo, Mais Calor, Sono, muito sono, zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz



Resumindo foi isso kkkkk!!!

Saí daqui do Cassino as 7 da manhã da sexta 03.Fev, indo direto para o Aeroporto Salgado Filho (Poa). Viagem tranquila, sem problemas com bagagem, nem com horarios. Um pequeno atraso no voo para SP, Congonhas, coisa de minutos, mas que eu poderia perder o ônibus que saia as 16:30 pra Santos.
Dá mesma forma que atrasou o voo, também aconteceu com o ônibus.... acho que a sorte estava virada pro meu lado. Cheguei a tempo e apresentei o voucher comprado pela internet um dia antes de viajar.

No caminho pra Santos, eu parecia a mais turista de todas... ônibus quase vazio, e eu saltando de um lado para o outro, olhando através do janelão a paisagem lá fora. Até que, um rapaz me toca o ombro e diz: "depois da curva o lado de lá fica ainda mais bonito"...  Depois dessa me aquietei no lado de lá e fiquei apreciando o finalzinho da Serra.

O HOTEL

Antigo, na beira da praia, perfeito... ficava perto de tudo que eu precisava. A competição ficava a menos de um km dali, e pela volta tinha de tudo (mercado, shopping e praia - o shopping era pra comer).
Café da manhã muito bom, servido desde cedo... antes das 6 da manhã as portas já estão abertas.
E... cheio de triatletas. Ficou fácil tentar fazer amizades, dificil foi sabotar a timidez e dar o primeiro passo. Valeu a pena, conheci um grupo de Salvador. Pessoal nota 10! Me adotaram e acabei fazendo parte do grupo.


Sexta a noite, resolvi montar minha bike e deixa-la prontinha. Tudo estava indo muito bem quando percebi que faltava apenas um parafuso... marinheiro de primeira viagem é fogo.... não apertei um parafuso e acabei perdendo em algum momento da viagem.

Revirei o quarto, a mala, virei a bike de cabeça pra baixo e nada... o que me restava era sair no sabado atras desse bendito parafuso. Cheguei a fazer uma 'gambi' que na pior das hipoteses funcionaria. Perdi o parafuso da braçadeira do canote do selim... MARAVILHA!!!!
Fui ao congresso técnico e consegui o bendito metal de alguns cm que estava me tirando o sono.
Final Feliz! Era só esperar o domingo.



A PROVA

Após 1,5 km nadando

Cheguei na frente do mar e pensei: 'a natação terá que ser na garra mesmo, faz o que podes' pois Nadar não sei o que é desde que voltei de Tramandaí. Se nadei 500m de dezembro pra cá, foi muito.

Pedalar... até que os treinos na spinning funcionaram alguma coisa, sinto que melhorei um pouco.
Correr... as corridinhas com o Velleda no final do dia, estavam me animando... o desconforto até começava a passar. Mas ainda faltaram os treinos de transição. Parei de chorar quando a largada foi dada. Aí esqueci do mundo.

O mar estava uma piscina, liso, sem corrente, e água super agradável. Contornando a primeira bóia é que o treco ficou meio incomodo... o sol (de frente) me atrapalhava pra enxergar a segunda bóia. Como estava paralelo a praia, tentei me manter em linha reta e as vezes tentava olhar pra frente procurando a tal bóia. Saindo da água, a T1 era longa.

Entrei na área de transição e vi ainda um montão de bike (UFA! não sou a última kkkk). A largada feminina foi a última (exatamente 8h12min) e sei que bate um desânimo quando se entra numa transição e nao se vê quase nenhuma bike por lá.

T1 - saindo para 40km bike

Saí pra tentar fazer o melhor pedal que podia. No inicio da pedalada um pouco de buraco, asfalto ruim, depois ficou tranquilo.

Sempre tem que acontecer algo comigo em uma competição, essa não poderia ser diferente. Prova com vácuo proibido, mas víamos pelotões enormes e os fiscais (de moto), que ficavam 'controlando' os pelotões, não faziam nada. Opa! Nada não, porque conseguiram derrubar um cone enorme na minha frente. Por sorte eu não estava pegando água, e nem distraída, puxei a bike pro lado e senti o coração bater um pouquinho mais forte. Vontade eu tinha de trancar a roda da moto e fazer aquele fiscal voar. Foi uma pena que o percurso não tivesse 40km, eram 38,2km, o que me fez tirar a sapatilha em tempo record. Quando percebi estava encima da transição, mas pra mim, ainda faltando 2km.

 Depois só faltava correr os 10km. Bastante água no percurso, e bem gelada. Senti que as pernas estavam pesadinhas, dor muscular, mas nada que, depois de alguns kms, nao melhorasse.

Agora o MAIS IMPORTANTE... Foi a primeira prova que consegui marcar no relógio todos os tempos... Viu Michel... depois de um ano a gente aprende hahahha!!! Até aparece na foto de chegada minha mão no relógio parando o tempo.... isso sim é pra comemorar.

10km de corrida (calor)

Os tempos:

S: 24'15
T1: 2'54
B: 1:08'46
T2: 1'23
R: 47'39

T: 2:24'57 mas no site, 2:25'05 (não entendi os 8 segundos de diferença) Pelo jeito não posso comemorar minha marcação no relógio, kkkkk!!!


Missão cumprida... nadei com boa orientação (não errei bóias), pedalei sem vácuo, e corri pra chegar direitinho.

3º Lugar - Cat. 30-34 (falta Ana Oliva na pódio)

Um agradecimento especial à Superintendência do Porto do Rio Grande pelo apoio e a todos amigos que torceram por mim.. Nunca recebi tanta mensagem positiva!!!





DOMINGO VAMOS PRO LARANJAL - PRIMEIRA ETAPA DO ESTADUAL DE TRIATHLON

EMOBRAS

Estou em obras (tentando)... a cara do blog 2012 precisa mudar!
Ainda não está nem perto de como quero, mas vou acabar descobrindo como se mexe nesse monte de iconezinhos... parece que estou em uma cabine de avião.

Enquanto o blog não se ajeita, vamos escrevendo....

Amanhã tem uma corridinha de bike (speed) que será realizada na ERS 734 (aquela que está em processo de duplicação há algum tempo já), com a largada da frente do Hotel Atlantico (Av. Rio Grande, no Cassino) às 8h30min da manhã.

Depois de sofrer um pouquinho em um Cross Duatlo na beira da praia, com uma MTB emprestada (valeu Paulo!!), simbora pro asfalto.

Então, quem estiver passando pela ERS 734 (estrada Rio Grande/Cassino), redobrem a atenção pois haverá muitos ciclistas na estrada e não queremos acidentes.

Mais informações acesse: http://acirg.webnode.com.br/